(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* PT quer candidato próprio à sucessão presidencial.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Sem candidato natural à cadeira de Lula, o PT amenizou, ontem, as estocadas nos aliados e produziu uma resolução política ambígua sobre as eleições de 2010.
O texto, aprovado no 3º Congresso do PT, defende a candidatura própria do partido à sucessão de Lula, mas, ao mesmo tempo, diz que o concorrente deve sair da coalizão governista.
* Lula vence o Congresso do PT - Partido agora admite abrir mão da candidatura própria em 2010 em favor de ampla aliança, conforme defendeu Lula.
O ex-ministro José Dirceu concordou.
Mas foi adiada a discussão de outros temas.
* No último dia de seu congresso nacional, o PT admitiu ontem que, em 2010, poderá apoiar um candidato de outro partido da base à Presidência da República, como queria o presidente Lula.
O PT também decidiu antecipar para dezembro a escolha de seu próximo presidente e enterrou qualquer possibilidade de punir petistas envolvidos no mensalão. (...)
Os petistas aprovaram ainda o apoio a um plebiscito sobre reestatizar a Vale e a defesa da descriminalização do aborto.
* O PT fez tudo para demonstrar, durante seu terceiro congresso nacional, realizado neste final de semana
Entretanto, o espírito de união foi alcançado graças à não discussão do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), que transformou em réus importantes membros da legenda, e ao adiamento de outras questões polêmicas, como a criação de uma corregedoria para punir com mais ênfase desvios de conduta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu vitorioso do congresso.
O PT amenizou o discurso sobre a política de alianças para a próxima sucessão presidencial, alinhando a proposta da legenda ao pensamento do Palácio do Planalto.
"O PT apresentará uma candidatura a presidente a ser construída com outros partidos", diz a resolução aprovada por unanimidade.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* No encerramento de seu 3º Congresso, o PT aprovou ontem, três anos e um mês antes da próxima eleição presidencial, uma diretriz que diz com todas as letras que o partido terá candidato à Presidência da República em 2010.
Foi uma derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o grupo mais afinado com o Planalto, que não querem a antecipação do debate sucessório e temem a repercussão desta resolução nos partidos aliados.
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