sábado, 27 de junho de 2009

Lula vai trabalhar por Ciro - Wilson Dias/ABR



Evaristo Sa/AFP
Aposta Lula: ele se decidiu por Ciro


Desafio Ciro: exportado do Ceará para a disputa
em São Paulo


Hoje, na cabeça de Lula, o seu candidato ao governo de São Paulo é Ciro Gomes. Lula decidiu chamar os petistas paulistas para avisá-los: ele não quer que o PT lance candidato. Todos têm de estar unidos ao lado de Ciro. Marta Suplicy, que tem um bom naco do PT paulista sob o seu comando, será a primeira com quem conversará. Se o projeto decolar, o vice da chapa será o petista Emidio de Souza, prefeito de Osasco. Se melar, Emidio será o candidato. Na semana passada, numa conversa que teve como testemunha José Genoíno, Ciro respondeu assim sobre se era candidato: "Hoje, eu sou".

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Candidatura de Ciro Gomes à Presidência enfraquece Dilma

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Lula diz que ministros já correm para aparecer ao lado de Dilma

da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou hoje a quantidade de ministros que acompanharam a colega Dilma Rousseff (Casa Civil) no lançamento simultâneo do programa Mutirão Arco Verde Terra Legal nos Estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia. Lula disse que os ministros já correm atrás de quem pode ser a futura presidente. Dilma é a provável candidata do PT à sucessão de Lula.

"Sabe o que acontece? Vai terminando o tempo do mandato, as pessoas já vão correndo atrás de quem pode ser a futura presidente. Então, tem mais ministros com ela do que comigo aqui. O que eles não sabem é que eu ainda tenho o peso da caneta", disse Lula em Alta Floresta (MT).

Dilma participou do lançamento do programa em Rondônia. Ela estava acompanhada dos ministros Márcio Fortes (Cidades), Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) e Altemir Gregolin (Pesca)

Lula estava acompanhado dos ministros Carlos Minc (Meio Ambiente) e José Pimentel (Previdência Social).

Alfinetada

Lula ainda aproveitou para criticar seus antecessores. "Este país ficou 25 anos sem crescer. Nesses 25 anos, teve a Constituinte. A gente criou uma máquina de fiscalização poderosa e não criamos uma máquina de execução, porque ela foi falida, porque tentaram destruir, porque chamaram os funcionários públicos de marajás e tentaram detonar.

Então, tem uma máquina de execução ganhando um terço do que ganha a máquina de fiscalização neste país."

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mônica Bergamo: Candidatura de Ciro ao governo de SP divide campo tucano

da Folha Online

Hoje na Folha Ainda que não vingue, a candidatura de Ciro Gomes (PSB-CE) ao governo de SP já está cumprindo o que o PT mais quer: dividir o campo tucano ao incitar candidaturas consideradas mais fortes eleitoralmente no campo de influência do governador José Serra (PSDB-SP), informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Segundo a coluna, as candidaturas seriam do prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP) e de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), contra a de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), candidato do coração de Serra.

"Com ou sem Ciro, a possibilidade maior, hoje, é que o PT perca as eleições em SP", disse um cacique petista. Mas o partido pode, isso sim, atrapalhar a candidatura de Serra à Presidência, semeando a discórdia em seu território eleitoral, São Paulo, e não deixando que ele tenha candidato de sua estrita confiança ao governo estadual.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Lideranças do PT vão discutir candidatura Ciro Gomes na segunda-feira




WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online

Atualizado às 20h05.

As lideranças nacionais do PT vão debater na próxima segunda-feira (22) as primeiras estratégias para a disputa pelo governo do Estado de São Paulo nas eleições de 2010. De acordo com o presidente estadual da legenda, Edinho Silva, a opção de lançar Ciro Gomes (PSB-CE) como cabeça de chapa será um dos temas do encontro.
Danilo Verpa/Folha Imagem
Ciro Gomes pode ser a opção do PT para disputar o governo do Estado em São Paulo
Ciro Gomes pode ser a opção do PT para disputar o governo do Estado em São Paulo

A reunião --marcada antes que o nome de Ciro fosse ventilado-- vai contar com lideranças de todo o país, como senadores e deputados federais. "Essa já era uma reunião marcada para debater a tática eleitoral, mas vem muito a calhar porque nossas lideranças vão poder formalizar suas opiniões", disse ele à Folha Online.

Apesar de o tema ter tomando o PT de assalto, Edinho afirma que a primeira opção ainda é uma candidatura própria. "O que nós temos como posição hoje é uma resolução aprovada no PT que pede a construção de um candidatura própria em São Paulo", afirmou.

Ele não descartou, no entanto, o diálogo com o PSB, de Ciro. "Nesse momento temos priorizado a construção de um projeto alternativo para o Estado de São Paulo, e é evidente que queremos o PSB, queremos dialogar como deputado Ciro Gomes."

Edinho também disse que os possíveis candidatos petistas não estão preocupados com o nome de Ciro. "Está tudo muito tranquilo porque o PT vive um momento de unidade partidária. Existe um diálogo aberto dentro do PT, o que dá segurança às lideranças porque o processo será definido com a participação deles", afirmou

José Dirceu

Hoje, o ex-ministro petista José Dirceu (Casa Civil) afirmou em seu blog que o PT não deve descartar a candidatura de Ciro em São Paulo. "O momento é de buscar alianças e alternativas, seja uma candidatura única em coalizão com o PSB-PDT-PC do B, seja duas ou três candidaturas do nosso campo (oposicionista no Estado). Não devemos descartar nada. Nem a candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), nem a do Dr. Helio, prefeito de Campinas (PDT)", disse.

Ele disse, no entanto, que a legenda tem nomes fortes para lançar na disputa e cita a ex-prefeita Marta Suplicy, os senadores Aloizio Mercadante e Eduardo Suplicy, o deputado Antonio Palocci, o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, e o ministro da Educação, Fernando Haddad.

"Não podemos nem devemos nos recusar a analisar as alternativas para o pleito majoritário, mesmo com nomes fortes para a disputa com os que dispomos", afirmou ele.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Mônica Bergamo: Seguidores de Alckmin festejam discretamente hipótese de Ciro se candidatar em SP

da Folha Online

Hoje na Folha A possibilidade de Ciro Gomes (PSB-CE) disputar o governo de São Paulo no próximo ano tem sido discretamente festejada por seguidores de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta sexta-feira pela Folha.

Segundo a coluna, eles acham que "ameaças" de lançamento de candidatos competitivos pelos partidos de oposição aos tucanos em SP ajudam a forçar o governador José Serra (PSDB-SP) a desistir de seu projeto de lançar Aloysio Nunes Ferreira, secretário da Casa Civil, à sucessão.

Aloysio tem só 2% de votos, contra até 50% de Alckmin.


LEIA as Principais Notícias do Dia, acessando o Site de Edson Paim:

http://www.edsonpaim.com.br/

terça-feira, 9 de junho de 2009

José Serra acerta aliança com DEM na Bahia

CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo

Dedicado à montagem de palanques sólidos no Nordeste, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), patrocinou ontem a reedição da aliança entre DEM e PSDB na Bahia. Rivais no Estado, tucanos e democratas não formalizam uma coligação desde 1998.

Pelo acordo --sacramentado na tarde de ontem, no gabinete de Serra--, o ex-governador Paulo Souto (DEM) será o candidato da aliança no Estado.

"Souto é o nosso candidato", disse o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), avalista do acordo.

Segundo o presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia (RJ), Serra afirmou que "Souto será o condutor do processo eleitoral no Estado".

A aliança será formalmente anunciada na segunda-feira que vem em Salvador. No ato, Souto representará o DEM ao lado do presidente do PSDB, Antônio Imbassahy.

O evento será ainda a comprovação de que, pela manutenção da aliança, os tucanos desistiram da ideia de levar Souto para o partido.

Ao dar uma demonstração de que trabalha pela candidatura, Serra tenta aplacar a ansiedade dos democratas para que antecipe a campanha eleitoral.

Além disso, deixa claro o esforço para consolidação de palanques confortáveis na região em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exibe fôlego.

"É uma sinalização para o resto do país, de que estamos trabalhando juntos", afirmou o democrata Rodrigo Maia.

A pedido de Serra, Guerra trabalhará para desatar outros nós, como o do Estado de Sergipe. Lá, o PSDB flerta com o PT.

Serra --que deverá viajar na sexta-feira para Pernambuco-- preferiu, no entanto, faltar ao seminário organizado pelo DEM para discussão da crise mundial sob o argumento de que a agenda estava lotada.

No evento, foi representado pelo vice Alberto Goldman. Antes do seminário, democratas manifestavam inquietação quanto à indefinição do PSDB.

Num pequeno grupo repleto de simpatizantes da candidatura do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, a avaliação era a de que, ao postergar a campanha, Serra torna inevitável uma disputa no PSDB.

Além de democratas, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE), manifestou sua preocupação diretamente a Serra. "Ele me disse que está no tempo certo", contou Freire.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse ontem que "não é o momento de ficar aflito por causa da campanha". Segundo ele, não se pode cobrar que governadores tucanos entrem em campanha.

"É uma situação difícil", reconheceu FHC. "Não se pode pedir a um governador que não trabalhe pelo seu povo para fazer campanha."

Segundo tucanos, Serra repete que não pretende confrontar Aécio neste momento.

domingo, 7 de junho de 2009

Gaspari: ‘Serra é santo de procissão, quer andor’

Moacyr Lopes Jr./Folha




07/06/2009


Vai abaixo a peça de abertura da coluna que o repórter Elio Gaspari leva às páginas deste domigo (7). É encontrável na Folha:


“O tucanato assustou-se diante da conjunção do repique da popularidade de Lula com a redução da distância que separa José Serra de Dilma Rousseff (de 30 pontos para 22). Assombração sabe para quem aparece.


Um partido que tem dois nomes para oferecer, mas o favorito reluta em anunciar sua candidatura, não poderia esperar outra coisa.


Faltam 16 meses para a eleição de 2010, e José Serra guarda o imponente silêncio dos santos de andor. É cedo? O companheiro Obama anunciou sua candidatura 21 meses antes da eleição.


Ao seu estilo, o PSDB tem um candidato que não diz que é candidato, quer fazer prévia, mas não quer fazer prévia, quer montar uma chapa puro-sangue, mas não quer montar uma chapa puro-sangue.


Em 2006, José Serra saiu da disputa com Geraldo Alckmin sem ter anunciado publicamente que era candidato à Presidência. Nunca se saberá direito até que ponto ele saiu do caminho porque temeu a divisão de sua base ou porque percebeu que marcharia para uma segunda derrota.


Sem candidato (ou sem candidatos disputando prévias), o PSDB acorrentou-se ao projeto-procissão, no qual o santo percorre um trajeto com destino certo, cabendo aos devotos acompanhá-lo com suas preces.


A imobilidade do PSDB é responsável, em parte, pela persistência do fantasma de uma nova candidatura de Nosso Guia.



Se Serra ou Aécio botassem a cara na vitrine, desencadeariam um processo que dificultaria uma manobra queremista do comissariado. Jogando na retranca, alimentam-na.


Pode-se dizer que Lula já informou que não pretende buscar o terceiro mandato, mas ele nunca disse isso numa frase que não contivesse uma saída de emergência.


Numa de suas últimas versões, repetiu que não pretende entrar na disputa, mas disse que não via nenhum mal no continuísmo chavista.

Se algum dia Lula quiser encerrar essa discussão, pode recorrer a um modelo formulado em 1871 pelo general americano William Sherman (o devastador do Sul dos Estados Unidos durante a Guerra Civil). Ele mandou uma carta a um jornal dizendo o seguinte:


‘Nunca fui e nunca serei candidato a presidente. Se algum partido me indicar, não aceitarei a escolha. E se eu for eleito, mesmo que seja por unanimidade, não ocuparei o cargo’".

Escrito por Josias de Souza às 04h11

sábado, 6 de junho de 2009

"Terceiro mandato chama-se Dilma", afirma assessor de Lula

JOSÉ ALBERTO BOMBIG
da Folha de S.Paulo

O chefe de gabinete da Presidência Gilberto Carvalho afirmou ontem, em São Paulo, que o PT e os partidos da base aliada devem abandonar as discussões em torno de um possível terceiro mandato para Luiz Inácio Lula da Silva.

"Não é vontade do presidente Lula, não é vontade do partido. O terceiro mandato chama-se Dilma Rousseff", disse ele, em referência à pré-candidatura da ministra da Casa Civil ao Planalto no ano que vem.

Segundo Carvalho, o partido precisa aproveitar o bom momento do governo federal nas pesquisas para consolidar uma nova liderança. "Temos um novo sonho para ser acalentado junto com a população."

O presidente nacional do PT, deputado federal Ricardo Berzoini (SP), também tratou de esfriar os ânimos dos petistas que pretendem alterar a Constituição. "O PT acha mais importante e politizador defender o terceiro mandato do projeto iniciado por Lula", afirmou.

José Genoino (SP), também deputado federal e ex-presidente da sigla, seguiu a mesma linha, afirmando que "o terceiro mandato é a candidatura da companheira Dilma".

Os três participaram do encontro da corrente CNB (Construindo um Novo Brasil), hegemônica no partido.

Disputa interna

O evento, que tem encerramento previsto para hoje, em hotel da capital paulista, deve indicar o nome de José Eduardo Dutra, ex-senador (SE) e presidente da BR Distribuidora, para comandar o PT na sucessão de Lula.

"O José Eduardo está em ascensão nesse processo de escolha", disse Carvalho, que foi impedido pelo próprio Lula de concorrer. "O presidente disse que precisa contar comigo a seu lado no Planalto", justificou.

As eleições da sigla estão marcadas para dezembro. "Se eu for o indicado, vou com muita disposição", afirmou Dutra.

O ex-ministro José Dirceu, no entanto, chegou ao encontro afirmando que há outros nomes em condições de presidir o PT e citou o de Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais. Ele, no entanto, estaria impedido pelo estatuto da sigla de concorrer, uma vez que ocupa cargo de comando há três gestões.

Genoino trabalhou ontem em busca de uma opção da CNB que evite uma disputa com outras correntes. "A construção da vitória de nossa candidata [nas eleições para presidente da República em 2010] e de maioria no Congresso, lado a lado com nossos aliados, deve, em princípio, subordinar os objetivos e interesses regionais e os projetos individuais", diz trecho de manifesto assinado pelo deputado.

"O nome à disposição hoje é o de José Eduardo Dutra. Se surgirem outros, nós vamos avaliar", disse Berzoini. Apesar do desejo da CNB de evitar uma disputa, as demais correntes do PT se articulam em busca de uma outra candidatura.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Diminui vantagem de Serra sobre Dilma; petista empata com tucano na pesquisa espontânea

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Atualizado às 13h00.

Pré-candidata do PT à presidência da República em 2010, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) empatou tecnicamente na disputa com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), em um dos cenários da pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela CNT/Sensus. Serra e Dilma aparecem tecnicamente empatados com 5,7% e 5,4% das intenções de voto na pesquisa espontânea (em que os eleitores falam espontaneamente os nomes do candidatos).

Serra vence Dilma quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados. Por esse mecanismo, Serra ganharia com 40,4% das intenções de voto contra 23,5% de Dilma. Em março, Serra tinha 45,7% e Dilma 16,3%.

A pesquisa ainda mostra que a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL) receberia 10,7% dos votos, contra 11% da pré-candidata em março. Os votos em brancos, nulos e indecisos somam 25,6%.

Pesquisa Datafolha divulgada neste fim de semana mostrou Serra com 38% das intenções de voto contra 16% de Dilma. A distância entre Serra e Dilma diminuiu de 30 para 22 pontos entre o mais recente levantamento de maio e o anterior de março.

A diminuição da intenção de voto entre Serra e Dilma foi verificada também na pesquisa CNT/Sensus. Em março, última edição da pesquisa CNT/Sensus, Dilma havia registrado somente 3,6% na pesquisa espontânea contra 8,8% de Serra.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), aparece em quarto lugar na pesquisa espontânea com 3,0% das intenções de voto, seguido pelo deputado Ciro Gomes (PSB-CE), com 1,1%. Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto na pesquisa espontânea.

O crescimento de Dilma, segundo Guedes, é consequência da percepção do eleitorado brasileiro de que a petista é efetivamente candidata --mesmo depois do anúncio de que sofre de câncer linfático. "O PT tem uma identificação espontânea no eleitorado, é uma candidata que angaria os votos do partido. É uma tendência normal", disse Guedes.

Terceiro mandato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar de não poder disputar o terceiro mandato, ainda aparece como líder na pesquisa espontânea com 26,2% das intenções de voto. O percentual de votos em Lula subiu em relação a março, quando 16,2% dos eleitores afirmaram que votariam no petista.

O diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes, disse acreditar que o crescimento de Lula na pesquisa espontânea tem relação ao crescimento do seu desempenho pessoal --que subiu de 76,2% em março deste ano para 81,5% em maio.

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.