UOL/LB
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, usou o horário eleitoral da noite deste sábado (16) para prometer que, se eleito, o Brasil terá "o campo em paz sem bonés do MST", em referência aos conflitos agrários com a participação do Movimento Sem Terra.
Ele também exibiu o apoio dos pastores Silas Malafaia, da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, e de José Wellington Bezerra, da Assembleia de Deus, a sua candidatura. Ilzamar Mendes, viúva do ambientalista Chico Mendes, também declarou voto no ex-governador de São Paulo.
Além disso, a peça tucana voltou a associar a presidenciável Dilma Rousseff (PT) a Erenice Guerra, indicada pela petista ao cargo de ministra-chefe da Casa Civil, do qual saiu após um escândalo de corrupção envolvendo seu nome. Um narrador disse que Dilma "deixou até o presidente Lula em maus lencóis" com a indicação de Erenice.
Serra também exibiu o depoimento de populares - um deles declarou que "Dilma é uma invenção de propaganda". Além disso, o candidato do PSDB fez um afago aos eleitores de Minas Gerais, Estado governado pelos tucanos, mas o onde o presidenciável perdeu para a petista no primeiro turno. "Nesta quinta-feira, Serra e Minas voltaram a se encontrar, num megaevento que reuniu 450 prefeitos", afirmou a locução da peça.
A propaganda de Dilma, por outro lado, investiu na comparação dos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do tucano Fernando Henrique Cardoso, com destaque para a questão das privatizações - foram enumeradas empresas submetida ao processo.
"Vale, vendida por Serra e FHC. Telebras, vendida por Serra e FHC. Light, vendida por Serra e FHC", disse uma narração. Em seguida, a presidenciável disse que sua candidatura representa um projeto "para o Brasil seguir não privatizando".
A candidata do PT também prometeu lutar para acabar com a miséria ("eu sei muito bem que isso não se faz num passe de mágica, mas temos instrumentos para isso") e exibiu um depoimento do presidente em que ele faz um apelo ao eleitorado.
"Está na hora de você escolher o Brasil que você quer. O Brasil que tira 28 milhões de pessoas da miséria ou o Brasil que fechava os olhos para problema, o Brasil que dava errado e que agora está dando certo", disse Lula..
Ele também exibiu o apoio dos pastores Silas Malafaia, da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, e de José Wellington Bezerra, da Assembleia de Deus, a sua candidatura. Ilzamar Mendes, viúva do ambientalista Chico Mendes, também declarou voto no ex-governador de São Paulo.
Além disso, a peça tucana voltou a associar a presidenciável Dilma Rousseff (PT) a Erenice Guerra, indicada pela petista ao cargo de ministra-chefe da Casa Civil, do qual saiu após um escândalo de corrupção envolvendo seu nome. Um narrador disse que Dilma "deixou até o presidente Lula em maus lencóis" com a indicação de Erenice.
Serra também exibiu o depoimento de populares - um deles declarou que "Dilma é uma invenção de propaganda". Além disso, o candidato do PSDB fez um afago aos eleitores de Minas Gerais, Estado governado pelos tucanos, mas o onde o presidenciável perdeu para a petista no primeiro turno. "Nesta quinta-feira, Serra e Minas voltaram a se encontrar, num megaevento que reuniu 450 prefeitos", afirmou a locução da peça.
A propaganda de Dilma, por outro lado, investiu na comparação dos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do tucano Fernando Henrique Cardoso, com destaque para a questão das privatizações - foram enumeradas empresas submetida ao processo.
"Vale, vendida por Serra e FHC. Telebras, vendida por Serra e FHC. Light, vendida por Serra e FHC", disse uma narração. Em seguida, a presidenciável disse que sua candidatura representa um projeto "para o Brasil seguir não privatizando".
A candidata do PT também prometeu lutar para acabar com a miséria ("eu sei muito bem que isso não se faz num passe de mágica, mas temos instrumentos para isso") e exibiu um depoimento do presidente em que ele faz um apelo ao eleitorado.
"Está na hora de você escolher o Brasil que você quer. O Brasil que tira 28 milhões de pessoas da miséria ou o Brasil que fechava os olhos para problema, o Brasil que dava errado e que agora está dando certo", disse Lula..
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