Numa ação preventiva, a presidente Dilma Rousseff iniciou neste fim de semana uma série de reuniões com o objetivo de montar os seus palanques estaduais e ao mesmo tempo esvaziar os palanques regionais de seus dois principais rivais: o senador tucano Aécio Neves e o governador Eduardo Campos, do PSB.
Ao lado do ex-presidente Lula, Dilma recebeu no sábado (30) primeiro os caciques do PMDB e depois as principais lideranças do PP. A reunião serviu para mapear os principais conflitos entre os partidos aliados nos estados.
Aconselhada por Lula, Dilma decidiu antecipar as conversas para solucionar os principais problemas para 2014. E onde não for possível, a tentativa será de estabelecer um pacto de convivência. O PT quer evitar que partidos aliados liberem nos estados palanques para os adversários de Dilma.
Em troca, as legendas governistas querem garantir a presença de Dilma e Lula nos estados com palanques duplos. Há preocupação em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Paraíba. Os aliados argumentam que está na hora do PT abrir mão de candidaturas regionais em troca do apoio à reeleição de Dilma. E o PT sinalizou apoio ao candidato da família Sarney no Maranhão.
A presidente Dilma também deixou claro que deseja uma melhor sintonia na relação entre o Executivo e o Legislativo. E aproveitou a presença dos presidentes da Câmara e do Senado para demonstrar sua preocupação com algumas votações recentes no Congresso.
Uma coisa é certa: de acordo com um dos participantes da reunião, a essa altura do campeonato, não resta mais alternativa para o PT e o PMDB. Os dois terão que caminhar juntos em 2014. Por isso, a ordem é tentar diminuir as divergências.
Ao lado do ex-presidente Lula, Dilma recebeu no sábado (30) primeiro os caciques do PMDB e depois as principais lideranças do PP. A reunião serviu para mapear os principais conflitos entre os partidos aliados nos estados.
Aconselhada por Lula, Dilma decidiu antecipar as conversas para solucionar os principais problemas para 2014. E onde não for possível, a tentativa será de estabelecer um pacto de convivência. O PT quer evitar que partidos aliados liberem nos estados palanques para os adversários de Dilma.
Em troca, as legendas governistas querem garantir a presença de Dilma e Lula nos estados com palanques duplos. Há preocupação em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Paraíba. Os aliados argumentam que está na hora do PT abrir mão de candidaturas regionais em troca do apoio à reeleição de Dilma. E o PT sinalizou apoio ao candidato da família Sarney no Maranhão.
A presidente Dilma também deixou claro que deseja uma melhor sintonia na relação entre o Executivo e o Legislativo. E aproveitou a presença dos presidentes da Câmara e do Senado para demonstrar sua preocupação com algumas votações recentes no Congresso.
Uma coisa é certa: de acordo com um dos participantes da reunião, a essa altura do campeonato, não resta mais alternativa para o PT e o PMDB. Os dois terão que caminhar juntos em 2014. Por isso, a ordem é tentar diminuir as divergências.
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