Roberto Freire e a maior parte da cúpula do partido defendem que Congresso da sigla cite explicitamente a tendência de apoio a Campos e Marina em 2014
O 18º Congresso Nacional do PPS que acontece entre sexta-feira e domingo, em São Paulo, deve aprovar um indicativo de apoio à candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da ex-senadora Marina Silva (Rede) nas eleições presidenciais do ano que vem.
“O partido majoritariamente pensa isso”, disse o presidente nacional do PPS, Roberto Freire.
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Segundo ele, será encaminhado ao congresso uma proposta de resolução indicativa da estratégia eleitoral para 2014. Freire e a maior parte da cúpula do PPS defendem que o documento cite explicitamente a tendência de apoio a Campos e Marina.
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O texto aponta a negativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em aceitar a criação da Rede Sustentabilidade como o principal fato político do Brasil em 2013 ao lado das manifestações de junho e defende a criação de um novo bloco de oposição que inclua PPS, PSB, Rede, Solidariedade e DEM.
“O principal evento nesse plano foi, contudo, a decisão recente da Justiça Eleitoral de aceitar a criação de duas novas siglas partidárias e rejeitar, quase simultaneamente, o pleito da Rede, organização que pretendia lançar Marina Silva como candidata a Presidente da República. A consequência imediata dessa decisão foi a decisão da Rede de somar forças com a candidatura do PSB. Esse movimento fortaleceu o PSB, consumou seu afastamento da base governamental e abre a possibilidade de pôr fim à polaridade entre PT e PSDB, criando espaço para a afirmação de outras forças políticas. É forçoso reconhecer que a conjuntura eleitoral é mais favorável hoje à oposição do que nas vésperas da eleição passada”, diz o texto.
Além disso, o PPS escolherá a próxima direção do partido. Segundo Freire, a tendência é a continuidade dos atuais dirigentes.
“O partido majoritariamente pensa isso”, disse o presidente nacional do PPS, Roberto Freire.
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Segundo ele, será encaminhado ao congresso uma proposta de resolução indicativa da estratégia eleitoral para 2014. Freire e a maior parte da cúpula do PPS defendem que o documento cite explicitamente a tendência de apoio a Campos e Marina.
Em conversas com dirigentes do PSB, a cúpula do PPS estima que 80% do partido defende apoio ao governador de Pernambuco. Os outros 20% se dividem entre os que defendem candidato próprio ou apoio ao senador Aécio Neves, do PSDB, aliado histórico do PPS.
O ponto principal do congresso, no entanto, deve ser a discussão em torno do documento “Nova economia, nova política, nova agenda para o Brasil”. O texto base que será submetido aos delegados do congresso propõe mudanças profundas tanto na estrutura do Estado quanto nas regras do próprio partido e faz uma análise da situação política atual.Dilma chega a 47% e lidera intenção de votos para 2014, aponta Datafolha
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O texto aponta a negativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em aceitar a criação da Rede Sustentabilidade como o principal fato político do Brasil em 2013 ao lado das manifestações de junho e defende a criação de um novo bloco de oposição que inclua PPS, PSB, Rede, Solidariedade e DEM.
“O principal evento nesse plano foi, contudo, a decisão recente da Justiça Eleitoral de aceitar a criação de duas novas siglas partidárias e rejeitar, quase simultaneamente, o pleito da Rede, organização que pretendia lançar Marina Silva como candidata a Presidente da República. A consequência imediata dessa decisão foi a decisão da Rede de somar forças com a candidatura do PSB. Esse movimento fortaleceu o PSB, consumou seu afastamento da base governamental e abre a possibilidade de pôr fim à polaridade entre PT e PSDB, criando espaço para a afirmação de outras forças políticas. É forçoso reconhecer que a conjuntura eleitoral é mais favorável hoje à oposição do que nas vésperas da eleição passada”, diz o texto.
Além disso, o PPS escolherá a próxima direção do partido. Segundo Freire, a tendência é a continuidade dos atuais dirigentes.
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