REYNALDO TUROLLO JR.
DO RECIFE
Presidente nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire (SP) afirmou nesta segunda-feira (16) que o partido decidiu pela indicação de apoio a Eduardo Campos (PSB) na disputa presidencial de 2014 porque o governador de Pernambuco tem mais chances de vencer do que o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
"Queremos derrotar o governo. É mais fácil derrotar o governo com Eduardo do que com Aécio. Eduardo traz para a oposição uma dissidência do regime", afirmou Freire, ao chegar a um encontro entre PPS e PSB no Recife.
Freire afirmou que o apoio a Campos visa ajudar a torná-lo um candidato "competitivo", característica que, segundo ele, Aécio já possui. Disse também que tem mais afinidade com o discurso econômico de Campos do que com o de Aécio, presidente nacional do PSDB.
O PPS aprovou no último dia 7, durante seu congresso nacional, a indicação de apoio à provável postulação de Campos, que foi ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão foi um revés para Aécio, potencial presidenciável tucano, que também buscava o apoio da sigla.
Freire reconheceu que não há unanimidade no PPS em relação ao apoio a Campos, e que isso está sendo construído. No congresso nacional da legenda, houve 152 votos pelo alinhamento ao PSB e 98 a favor de candidatura própria, com a ex-vereadora por São Paulo Soninha Francine.
O presidente do PPS disse ainda que a aliança com o PSB está se construindo a partir da articulação nacional e que discussões sobre palanques locais ficarão para depois. Afirmou que a única imposição da cúpula do partido é a proibição de apoio à presidente Dilma Rousseff.
"O PPS em Pernambuco ou em qualquer outro Estado não vai ficar em palanque que apoie Dilma", afirmou.
DO RECIFE
Presidente nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire (SP) afirmou nesta segunda-feira (16) que o partido decidiu pela indicação de apoio a Eduardo Campos (PSB) na disputa presidencial de 2014 porque o governador de Pernambuco tem mais chances de vencer do que o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
"Queremos derrotar o governo. É mais fácil derrotar o governo com Eduardo do que com Aécio. Eduardo traz para a oposição uma dissidência do regime", afirmou Freire, ao chegar a um encontro entre PPS e PSB no Recife.
Freire afirmou que o apoio a Campos visa ajudar a torná-lo um candidato "competitivo", característica que, segundo ele, Aécio já possui. Disse também que tem mais afinidade com o discurso econômico de Campos do que com o de Aécio, presidente nacional do PSDB.
O PPS aprovou no último dia 7, durante seu congresso nacional, a indicação de apoio à provável postulação de Campos, que foi ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão foi um revés para Aécio, potencial presidenciável tucano, que também buscava o apoio da sigla.
Freire reconheceu que não há unanimidade no PPS em relação ao apoio a Campos, e que isso está sendo construído. No congresso nacional da legenda, houve 152 votos pelo alinhamento ao PSB e 98 a favor de candidatura própria, com a ex-vereadora por São Paulo Soninha Francine.
O presidente do PPS disse ainda que a aliança com o PSB está se construindo a partir da articulação nacional e que discussões sobre palanques locais ficarão para depois. Afirmou que a única imposição da cúpula do partido é a proibição de apoio à presidente Dilma Rousseff.
"O PPS em Pernambuco ou em qualquer outro Estado não vai ficar em palanque que apoie Dilma", afirmou.
Marcos Pinto - 9.dez.2013/Folhapress | ||
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) cumprimenta o governador Eduardo Campos (PSB-PE) após jantar no Rio |
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