segunda-feira, 30 de junho de 2014

Aloysio Nunes será candidato a vice de Aécio e PSDB terá chapa puro-sangue

segunda-feira, 30 de junho de 2014 17:53 BRT
 
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Por Maria Carolina Marcello


BRASÍLIA (Reuters) - O senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (SP) foi escolhido pelo candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, para ser seu companheiro de chapa como candidato a vice-presidente, a primeira "puro-sangue" do partido desde 1989.
O anúncio foi feito pelo próprio Aécio nesta segunda-feira, último dia permitido pela Justiça eleitoral para formalização da chapa, após reunião da Executiva Nacional do PSDB em Brasília. O candidato tucano vinha mantendo suspense sobre quem escolheria para a vice. Além do senador paulista, foram cotados o ex-governador paulista José Serra, o ex-governador do Ceará Tasso Jereissati, que deve concorrer ao Senado, e a ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie, que na semana passada era a favorita para ser escolhida.
Até mesmo o nome de Henrique Meirelles, ex-tucano e presidente do Banco Central durante os dois governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou a ser ventilado. Mas como o PSD, partido ao qual Meirelles está filiado hoje, decidiu pelo apoio formal à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), essa opção se inviabilizou.
"As razões para a escolha de Aloysio, num momento em que nós tínhamos tantos outros nomes extremamente qualificados... não foram as conveniências da campanha, mas sim os interesses do Brasil que me levaram a essa decisão", disse o mineiro a jornalistas, ao anunciar sua decisão, comunicada na noite do domingo a Aloysio, líder da bancada tucana no Senado.
Ex-membro do Partido Comunista Brasileiro, nos tempos da ilegalidade do PCB, Aloysio participou da Aliança Libertadora Nacional (ALN), organização guerrilheira contra a ditadura militar, e acabou se exilando no exterior quando soube que haveria um pedido de prisão preventiva contra ele.
Na França, graduou-se em Economia Política e fez mestrado em Ciência Política pela Universidade de Paris. De volta do Brasil, pelo PMDB foi deputado estadual e vice-governador de São Paulo, eleito na chapa de Luiz Antônio Fleury Filho.
Já filiado ao PSDB, foi deputado federal e ocupou dois ministérios no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: Secretaria Geral da Presidência e Justiça. Em 2010 foi eleito senador.
Aécio é no momento o principal adversário de Dilma, que busca a reeleição, reprisando a polarização entre tucanos e petistas existente desde a eleição de 1994.   Continuação...
 
 

domingo, 29 de junho de 2014

Campos e Marina atacam PSDB e PT de olho no 2º turno

Aclamado ontem pela convenção do PSB candidato a presidente da República, com a ex-ministra Marina Silva na vice, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos atacou os governos do PSDB e do PT "pelo que não fizeram nos últimos 20 anos".


 As mais duras críticas, porém, foram direcionadas ao também candidato à Presidência, o tucano Aécio Neves, de quem resolveu se distanciar nos últimos meses com a avaliação de que poderá disputar com ele uma vaga em eventual segundo turno da eleição.
"Conosco vai acabar essa história de suga-suga", disse Campos, numa referência à sugestão feita por Aécio aos partidos aliados à presidente Dilma Rousseff, na semana passada. O tucano disse que as legendas podiam sugar o quanto pudessem do governo nas negociações por mais ministérios em troca de tempo na TV para depois se aliarem a ele. "E tem gente que acha isso bonito, bem bonito", disse o candidato do PSB, numa crítica ao adversário. "O povo é cumpridor de seus deveres e exige respeito à sua luta", afirmou.
Campos, que se apresenta como uma terceira via que pretende vencer a polarização PT-PSDB ocorrida nas últimas campanhas, fez críticas ao governo Dilma. "Vamos salvar os municípios brasileiros da quebradeira que Dilma causou a eles. Os municípios estão de joelhos mendigando em Brasília favores e migalhas que não chegam."
O ex-governador prometeu ainda fazer uma reforma tributária no primeiro ano de mandato, recuperar a indústria brasileira e salvar a Petrobrás e o setor elétrico do País. "Vamos retomar o crescimento sustentável da economia brasileira, jogar a inflação para baixo e o crescimento para cima", afirmou.
Mesmo com alianças do PSB nos Estados firmadas com PSDB (São Paulo) e PT (Rio), Campos disse que os dois partidos - no poder no plano nacional desde 1995, primeiro com Fernando Henrique Cardoso, e depois com Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma - não podem continuar a governar o País e têm de dar lugar às forças políticas renovadoras que, segundo ele, são representadas por sua chapa.
Renovação. "É preciso romper a velha lógica dominante dos que se revezam no poder no Brasil ao longo desses 20 anos. Tentam (PT e PSDB) convencer o povo de que agora vão fazer diferente. Mas já perderam a energia renovadora, porque se deixaram dominar pelo cerco das velhas elites, das práticas mofadas, que não servem para mudar o que as ruas pedem." Segundo Campos, tanto PT quanto PSDB passam o tempo todo olhando para trás, querendo provar que fez mais do que o outro. "Quem quer andar de um novo jeito, rumo a um Brasil mais justo, não pode ficar olhando para trás, não pode ser a eleição a disputa do passado com o passado."
O candidato voltou a dizer que não vai acabar com programas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Afirmou que quem diz isso faz política "rasteira e do medo". "No nosso governo nós vamos é acabar com a corrupção. Nós vamos manter o ProUni, o Minha Casa Minha Vida, manter a estabilidade da moeda, a democracia, que é uma conquista do povo." Com o slogan "Eu já fiz e vou fazer", Campos ressaltou os resultados positivos dos 7 anos e três meses que foi governador de Pernambuco, especialmente no combate à criminalidade.
A coligação que dá apoio a Campos tem, além do PSB, PPS, PRP, PPL e PHS. Juntos, os partidos deverão garantir cerca de dois minutos para a propaganda política do pessebista na TV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Por Maria Carolina Marcello
BRASÍLIA (Reuters) - O PSB lança oficialmente neste sábado a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República, tendo como vice a ex-senadora Marina Silva, numa chapa que surge com o discurso de que representa um novo modo de fazer política, em um momento em que a população mostra amplo desejo de mudanças.
Ainda assim, a candidatura que se propõe como via alternativa, e aposta no desgaste da polarização PT x PSDB, ocupa um distante terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, com Campos oscilando ao redor dos 10 por cento das intenções de voto.
O patamar é praticamente o mesmo que tinha Marina nessa mesma época da corrida presidencial há quatro anos. Na reta final da campanha do primeiro turno de 2010, porém, ainda que tenha terminado em terceiro lugar, Marina obteve quase 20 milhões de votos e forçou a segunda rodada entre a petista Dilma Rousseff e o então candidato do PSDB, José Serra.
Agora, Dilma, que busca a reeleição, lidera a corrida, tendo até o momento como principal adversário novamente um candidato do PSDB, desta vez Aécio Neves.
Mas como as pesquisas mostram que a população quer mudanças e lembrando a arrancada de Marina há quatro anos, líderes do PSB mantêm o otimismo.
"Há um sentimento muito forte na sociedade brasileira... quem representa a inovação, quem representa essa esperança de mudança em direção a um novo futuro é o Eduardo Campos, junto com a Marina", disse o líder do PSB no Senado e candidato ao governo do Distrito Federal pelo partido, Rodrigo Rollemberg.
O senador acredita que ainda há tempo para mudanças no cenário eleitoral, uma vez que a atenção do eleitor não está, no momento, focada nas eleições. Especialmente nestes tempos de Copa do Mundo.
Para ele, assim como para outros socialistas, há perspectiva de crescimento, ainda que a coligação formada também pelo PPS, PPL, PRP e PHS tenha poucos minutos de televisão, algo considerado essencial pelas campanhas adversárias.
"Essa é mais uma questão importante, o modelo da política brasileira baseado em tempo de televisão e estrutura de campanha. Se o desejo é real de mudança, é possível que uma nova estrutura de campanha sintonize isso", disse o deputado Walter Feldmann (PSB-SP), porta-voz da Rede Sustentabilidade, partido que Marina tentou criar, sem sucesso, antes do prazo limite para disputar a eleição deste ano.
O deputado, próximo da ex-senadora, aposta no uso das redes sociais e nas campanhas nos Estados para apresentar as ideias dos candidatos, a exemplo da campanha de Marina em 2010.
"Será uma campanha de tablado, e não de palanque", disse o deputado à Reuters. "Tem um sentimento, um fluxo, tem um vento favorável a essa terceira via."
O PSB deve tentar aproveitar ao máximo a presença de Marina como vice de Eduardo Campos, mas ainda é incerto a capacidade da ex-senadora de atrair votos para o cabeça de chapa.
Daí surge outra frente de batalha que a campanha de Campos deverá travar: a de torná-lo mais conhecido e colar no candidato a imagem de um bom gestor, respaldada por altos índices de aprovação de suas duas gestões à frente do governo de Pernambuco.
"Tem que divulgar o trabalho que ele fez no Nordeste, mostrar que ele é um grande gestor para que a população brasileiria venha a saber o que ele fez em Pernambuco", disse o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).
TENSÃO INTERNA
A filiação da ex-senadora ao PSB surpreendeu muita gente e causou rebuliço nos meios políticos. Ex-petista e ministra do Meio Ambiente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina vinha se esforçando para criar o Rede Sustentabilidade depois de deixar o PV, partido pelo qual disputou a Presidência em 2010.
Mas tendo frustrada sua tentativa de criar o Rede, filiou-se ao PSB, partido que já tinha um nome praticamente certo para concorrer ao Planalto. Campos, presidente nacional do PSB, deixara suas intenções bem claras com a saída de seu partido do governo Dilma, que ele integrou até setembro do ano passado.
A filiação de Marina ao PSB foi acompanhada por aliados seus que trabalhavam na criação do Rede.
Se a aliança entre Marina e do sua ainda inexistente Rede com o PSB inovou do ponto de vista de previsibilidade no campo nacional, por outro lado também tem gerado ruídos, às vezes bem altos, nas negociações estaduais.
Em pelo menos dois importantes colégios eleitorais, o compromisso ideológico e programático pode ter sido deixado de lado para viabilizar alianças do PSB, com o PSDB, em São Paulo, e com o PT, no Rio de Janeiro, justamente partidos a que a dupla se contrapõe no âmbito nacional.
Esses acordos estaduais causaram tensão entre militantes e lideranças da Rede e do PSB. A ponto de, na última quinta-feira, o Rede, que apesar de não ser formalmente um partido, tem estrutura própria, soltar uma nota procurando mostrar sintonia dentro da campanha.
A nota argumenta que tanto a Rede como o PSB são "independentes" e têm "autonomia política", garantindo, no entanto, que Marina participará de atos da campanha em todos os Estados.
O documento, porém, faz questão de lembrar que "os militantes da Rede têm data para deixar o PSB, conforme compromisso firmando entre os partidos no fim do ano passado", explicando que isso ocorrerá quando a Rede obtiver seu registro como partido na Justiça Eleitoral.
Rusgas à parte, pelo menos no campo nacional, a estratégia será a de qualificar o modelo atual como "desgastado" e taxar a oposição, encabeçada pelo PSDB, como mero "contraponto desse modelo".
"Essa é uma via alternativa, uma coligação que se propõe a ter uma posição em relação ao Brasil que modifique sua agenda, o modelo político e o modelo de gestão do Estado", disse Feldmann.
"A gente não se diz nem de oposição nem de situação. A gente recolhe pontos positivos do PT e do PSDB. Mas reconhece que o salto que o Brasil precisa não está mais ligado ao modelo atual", afirmou.
Leia abaixo perfil do candidato publicado pela agência Reuters:
Político obstinado e negociador hábil, Eduardo Campos é candidato em formação

Por Jeferson Ribeiro

BRASÍLIA (Reuters) - Herdeiro político do lendário Miguel Arraes, um dos ícones brasileiros da resistência à ditadura militar, o pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, é um gestor obstinado e negociador político hábil e duro, mas ainda tenta calibrar melhor o perfil de sua candidatura.
O aprendizado em palanques começou cedo, aos 21 anos, quando participou ativamente da eleição de Arraes, seu avô, para o governo de Pernambuco em 1986. Depois disso, recém-formado em economia, Eduardo Campos foi chefe de gabinete de Arraes, partindo daí para construir sua própria carreira política.
Mas se o ponto de partida foi o avô, quem conheceu um e conhece o outro vê fortes distinções. "Ele gerencialmente é melhor que o avô. Politicamente é mais autoritário que o avô", resumiu um político pernambucano.
Em um campo de futebol, nas palavras de um ex-assessor próximo, Arraes seria um meia cerebral, capaz de lançamentos precisos e com ampla visão de jogo. Campos traz mais um perfil para o ataque, jogaria com a camisa de centroavante, mas não daqueles trombadores.
As diferenças entre eles também são atribuídas ao ambiente político em que os dois foram forjados. Arraes enfrentou a ditadura e aprendeu a fazer política nas dificuldades do sertão. Campos, de 48 anos, desenvolveu seu traquejo político na democracia e com mais condições do que o avô.
A obstinação herdada, porém, provavelmente é seu traço mais marcante.
Depois de ocupar cargos na administração do avô, foi eleito deputado estadual e federal, foi o ministro mais jovem do governo do então presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva e se elegeu governador duas vezes.
No início de 2013, embalado pelo desempenho notável do PSB, do qual é presidente nacional, nas eleições municipais do ano anterior, Campos disse à presidente Dilma Rousseff (PT) que não negociaria o apoio do partido à sua reeleição antes de 2014.
Conforme os meses foram passando, porém, Campos mudou de ideia e estratégia. Entre setembro e outubro o PSB deixou seus cargos no governo Dilma e, numa reviravolta eleitoral impressionante, filiou a ex-senadora Marina Silva para ser sacramentada agora em junho companheira de chapa de Campos como candidata a vice na corrida presidencial.
Mas os últimos meses não deixaram claro o perfil do candidato do PSB na corrida presidencial. Campos busca se apresentar como agente de uma nova política e prega o fim da polarização entre PT e PSDB, que completam 20 anos no comando do país no final de 2014, somados os governos dos dois partidos.
Ele e Marina, que tem um capital político maior por ter disputado a eleição presidencial de 2010 e recebido quase 20 milhões de votos, tentam se equilibrar no discurso de oposição ao atual governo, mesmo tendo sido ministros do governo Lula.
Campos também chegou a fazer uma espécie de dobradinha com o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, em alguns momentos nos últimos meses, mas essa estratégia não funcionou.
"Ele se tornou uma imitação do Aécio. Entre a cópia e o produto original, as pessoas preferem o autêntico", comparou um ministro do governo ao analisar o adversário.
Talvez esse seja um dos motivos que expliquem por que Campos aparece num distante terceiro lugar na disputa, que é liderada por Dilma e tem em Aécio o principal candidato oposicionista. Por outro lado, Campos também terá dificuldades de se descolar do PT, já que apoiou os governos Lula e o governo Dilma até o ano passado.
OBSTINAÇÃO
Em Pernambuco, Campos é visto como um gestor obstinado, que controlava os comandados de perto e cobrava o atendimento de metas quando estava à frente do governo.
Esse controle é visto por adversários como traço de coronelismo, já que a figura do ex-governador parecia onipresente nos demais Poderes e nas administrações municipais.
"Muitos têm medo de dar declaração contrária ao governador", afirmou em novembro à Reuters o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), uma das poucas vozes ativas da oposição à época na Assembleia Legislativa.
Apesar de ser visto como um "trator político", Campos não costuma alimentar ódios pessoais nesse terreno. Exemplo disso é a aliança fechada com o experiente senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), seu antecessor no governo estadual e grande rival de Arraes em Pernambuco.
O que Campos não gosta é de ficar encurralado. Aí, a reação dele não perdoa quem estiver na frente, segundo aliados. Se acuado, "ele não pisca", disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a um interlocutor para descrever o pernambucano.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Em convenção, PSD de Kassab confirma apoio à reeleição de Dilma

25/06/14 às 12:21 - Atualizado às 12:33   |  Folhapress

RANIER BRAGON E TAI NALON BRASÍLIA, DF - Terceiro maior partido na coalizão de apoio a Dilma Rousseff, o PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab aprovou nesta quarta-feira (25), em convenção nacional, a adesão à reeleição da presidente da República. A decisão foi apoiada por 108 (95%) dos 114 convencionais que votaram. Com isso, Dilma caminha para ter cerca de 45% no tempo de propaganda eleitoral na TV, que é o principal instrumento das campanhas políticas. Projeta-se que ela tenha 11min25s em cada bloco de 25 minutos.
O anúncio do apoio foi feito com a presença de Dilma e de seu vice, Michel Temer (PMDB), que compareceram à convenção, realizada no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. Político que ganhou projeção em aliança com o PSDB de São Paulo, Kassab liderou a criação do PSD em 2011.
A sigla já surgiu com uma inclinação governista, embora o ex-prefeito de São Paulo tenha, em 2012, ainda apoiado a fracassada candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo. Apesar de há meses ter afirmado que o partido marcharia com Dilma, nos últimos tempos Kassab chegou a manter conversas com Aécio Neves (PSDB), principal adversário hoje da petista, e tentou emplacar a si próprio como vice de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo.
Na coalizão dilmista, o PSD só é menor do que o PT e o PMDB. Hoje, comanda a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, mas é certo que terá seu espaço ampliado em caso de reeleição da presidente. Além do PSD, Dilma já recebeu o apoio oficial de PMDB, PDT e Pros.
 

domingo, 22 de junho de 2014

PSD confirmará em convenção apoio à candidatura de Dilma



Estadão Conteúdo
Na convenção nacional que irá realizar na próxima quarta-feira, 25, o PSD deverá confirmar o apoioà presidente Dilma Rousseff (PT), que tentará a reeleição no pleito de outubro. "Palavra dada é palavra empenhada, não tem retorno, já manifestamos apoio à candidatura de Dilma e nosso partido tem compromisso com as bandeiras assumidas", disse ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agênca Estado, uma fonte ligada ao partido. Segundo informações de fontes ligadas ao PSD, a presidente Dilma Rousseff deve ir à convenção do partido, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Seria uma repetição do gesto que ela fez ao PMDB e do PDT, ambos aliados em nível nacional.
Segundo esse interlocutor, ao ser referendado na próxima semana, o apoio à candidatura do PT nacional colocará fim às especulações em torno da eventual ida do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para compor a chapa do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. "Não há como voltar atrás, ser vice em uma chapa presidencial pode ser um desejo de muitos políticos, mas estaremos nesta corrida presidencial com a presidente Dilma Rousseff", reiterou a fonte. O PSD foi o primeiro partido a declarar apoio formal à reeleição da presidente, no dia 20 de novembro do ano passado, e este compromisso tem o apoio de 90% dos correligionários dos 27 diretórios estaduais da sigla.
Além de referendar o apoio à candidatura de Dilma Rousseff na convenção, o PSD deverá liberar seus filiados para realizar as coligações nos Estados baseadas nos arranjos locais. No maior colégio eleitoral do País, São Paulo, o PSD está negociando com os tucanos, o maior adversário do PT nessas eleições presidenciais. "Os arranjos devem ser fechados na prorrogação do segundo tempo", avalia a fonte, para dizer que os acertos estão ainda sendo costurados e muitas chapas deverão ser fechadas apenas no final deste mês, no prazo limite estabelecido pela Justiça Eleitoral.
Em São Paulo, o PSD está próximo de uma coligação com o PSDB do governador Geraldo Alckmin, que é candidato à reeleição neste pleito. "Mas um acordo só deverá ser fechado se tivermos garantida a vaga de vice na chapa majoritária", destaca a fonte. Segundo esse interlocutor, a mesma exigência da sigla não vai ocorrer se o acordo for com o PMDB de Paulo Skaf. "Neste caso, não temos restrição alguma", destaca.
A fonte disse ainda que nem mesmo um acordo com o PT de Alexandre Padilha em São Paulo está descartado. E afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho político do ex-ministro da Saúde, está em campo para garantir que a oposição tenha uma candidatura competitiva aoPalácio dos Bandeirantes, governado há cerca de 20 anos pelos tucanos. "As conversações em torno das alianças partidárias, principalmente nos Estados, estão a todo vapor, mesmo com a Copa do Mundo", informa.


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sábado, 21 de junho de 2014

PT oficializa Dilma como candidata à reeleição

Portal Terra
A partir deste sábado, a presidente Dilma Rousseff é candidata à reeleição, formando chapa com o vice-presidente Michel Temer, segundo foi formalizado pelo Partido dos Trabalhadores (PT). O anúncio ocorre a quatro meses do pleito de outubro e contou com apoio do fiador da campanha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conforme definido pela cúpula petista, o tom da campanha adotado na convenção foi o de rivalizar o PT com o PSDB, deixando em posição coadjuvante Eduardo Campos, do PSB. Aécio Neves é visto como principal oponente e a partir de comparações a proposta do PT é comparar os 12 anos de gestão petistas (como se o governo de Lula e Dilma fosse um só) com os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso.
“A verdade deve vencer a mentira e a desinformação”, disse a presidente e candidata petista, Dilma Rousseff. “O nosso projeto de futuro e as nossas realizações devem vencer aqueles cujas propostas é retomar o passado”, acrescentou.
Lula cumprimenta Dilma
Lula cumprimenta Dilma
Dilma mencionou seus programas-vitrine, como o Minha Casa, Minha Vida, o Bolsa Família e o Pronatec, além da política de valorização do salário mínimo e do enfrentamento à crise financeira internacional.  A presidente não poupou críticas a governos anteriores, que ela chamou de “décadas perdidas”. “Eu não fui eleita para vender o patrimônio público, como fizeram no passado, nem para mendigar dinheiro do FMI (Fundo Monetário Internacional), porque não preciso”, disse.
A presidente pediu o apoio da militância para vencer. “Preciso do apoio dos brasileiros, especialmente desta grande militância. Nós precisamos ir às ruas, explicar o que fizemos e o que podemos fazer”, afirmou Dilma.  “Campanha é pra isso. Campanha é um ato de explicar, é um ato de lembrar todo esse passado e presente de realizações.”
Dilma criticou as agressões que sofreu nos últimos dias. “Não agrido, mas também, não fico de joelhos para ninguém. Não perco meu tempo tendo ódio e rancor dos meus adversários, porque isso não traz mérito para ninguém. Até porque eu tenho muito mais o que fazer: um país para governar, um povo para emancipar.”
Em seu discurso, Lula incitou a militância petista a apoiar a candidatura de Dilma nas ruas. Ele sinalizou que que deseja que PT comande o País por mais 50 anos. “Eles que se preparem porque a partir de 2018 a gente pode querer mais quatro também. Quem sabe que a gente está disposto a fazer na (primeira) metade do século 21 a fazer o que eles não conseguiram na metade do século 19 e do século 20”, disse.
PTB deixa aliança com PT e acerta apoio com  PSDB
Em demonstração de apoio à chapa Dilma-Temer, participaram da convenção os presidentes de legendas aliadas: PCdoB, PRB, PV, PSD, Pros e PDT. Chamou a atenção a ausência do PTB, que havia formalizado apoio a Dilma no mês passado. Insatisfeita com a pouca participação no governo Dilma, a legenda anunciou apoio com o principal rival de Dilma, o tucano Aécio Neves.
A baixa do PTB na aliança reduzirá o tempo de televisão na propaganda eleitoral obrigatória em 1 minuto e 15 segundos. Antes, Dilma previa pelo menos 11 minutos em cada bloco na televisão, contra 6 minutos, somados,  de seus adversários.
Outra dúvida na aliança atual do governo para o segundo mandato é do PR. O partido ocupa hoje o Ministério dos Transportes, mas não apoia a manutenção do ministro César Borges no cargo. No primeiro ano de mandato de Dilma, o presidente do partido, que na época comandava a pasta dos Transportes, foi varrido do cargo após denúncias de corrupção.
Peemedebista, o vice-presidente Michel Temer disse ter sido uma honra ter participado da primeiro do primeiro mandato de Dilma, “porque foi um governo que deu certo”. Para ele, o tempo superior de propaganda “será pouco” para relatar os feitos do governo Dilma.
“Todos dizem que vamos ter um largo período de fala na televisão, mas vou dizer a vocês que por mais tempo que tivermos será pouco para dizer tudo o que a presidente Dilma fez ao País”, disse Temer à militância petista.
Tags: convenção, dilma, eleição, lula, pt

Dilma larga na eleição com "Volta, Lula" discreto e desafio de reduzir desgaste

Por iG Brasília | 21/06/2014 06:00 - Atualizada às 21/06/2014 10:33

Com discurso de unidade, presidente terá sua candidatura à reeleição homologada neste sábado, em convenção do PT



A presidente Dilma Rousseff será oficializada candidata do PT à Presidência neste sábado (21), com o desafio de amenizar o desgaste da administração e manter a dianteira na disputa com o senador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. Embora ainda tenha pela frente a tarefa de reverter a tendência de queda nas pesquisas de opinião, Dilma chega à largada da corrida presidencial tendo controlado um dos maiores problemas que enfrentou nos últimos meses: a resistência de uma ala de seu próprio partido a sua candidatura à reeleição.
São Paulo: Aliança PSB-PSDB tenta barrar fator Lula e aproxima Campos e Aécio
Ibope: Dilma tem 39% dos votos, Aécio tem 21% e Campos tem 10%
Hoje, até mesmo os maiores entusiastas do “Volta, Lula” admitem que não haveria como ressuscitar o movimento para tirar Dilma de cena e lançar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida ao Planalto.

Futura Press
Telão exibe discurso de Dilma que cancelou ida à convenção do PT que lançou Padilha

Pelo rito interno do PT, a convenção nacional do partido, marcada para este sábado, em Brasília, tem o papel efetivo de homologar a candidatura de Dilma. Os 800 delegados do partido votam para referendar o nome da presidente e tendem a seguir massivamente a orientação do comando partidário – diferentemente do que ocorreu no PMDB, em que a aliança foi referendada com 54% dos votos.
Diante da expectativa de “obediência” da base, Dilma deve aproveitar a convenção para fazer um discurso de unidade. A expectativa é de que ela explore bandeiras históricas do partido e fale sobre a necessidade preservar as “conquistas” dos governos do PT.
Blog do Kennedy: Por eleição, Dilma tenta reatar com empresariado
Leia mais: PT afina discurso contra xingamentos a Dilma na Copa do Mundo
Dentro da direção petista, o discurso é o de que a convenção, da qual participa também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será “tranquila”. “Dilma lidera todas as pesquisas e, mesmo que não liderasse, ela é a presidente e é natural que seja candidata”, diz o vice-presidente do partido, Alberto Cantalice, que hoje comanda a estratégia de Dilma nas redes sociais.
O deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), que no passado puxava o coro pelo terceiro mandato e ajudou a mobilizar o “Volta, Lula” nos bastidores, agora diz que não há margem para trazer o ex-presidente de volta. “Não sou entusiasta do ‘Volta, Lula. Fui do terceiro mandato”, desconversa. “Não terá espaço para isso. Se não teve antes, não tem porque ter agora. É uma convenção homologatória”, acrescenta. “Será uma convenção sem surpresas”, emenda o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), ex-líder do governo na Câmara.
Estratégia
Dentro da campanha petista, a prioridade, uma vez formalizada a candidatura, é assegurar a recuperação dos índices de aprovação do governo. O núcleo central da campanha petista ainda avalia qual será o tom dos discursos da presidente – se mais agressivo ou se na linha “paz e amor”. Mas um ponto que é consenso na equipe é aproveitar o tempo de televisão assegurado pela aliança com o PMDB para mostrar as realizações do governo.
Dilma tende a exaltar programas como o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec, além de bandeiras "tradicionais" como o Bolsa Família. Obras estratégicas nos principais colégios eleitorais do país também devem entrar na conta. A aposta da campanha de Dilma é de que, com isso, será possível recuperar progressivamente os índices nas pesquisas.
*Com reportagem de Marcel Frota, iG Brasília
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terça-feira, 10 de junho de 2014

Mesmo com dissidentes, PMDB aprova apoio a Dilma nas eleições

Bruna Borges
Do UOL, em Brasília
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O PMDB decidiu em convenção nacional do partido nesta terça-feira (10) manter a aliança com o PT e o apoio à presidente Dilma Rousseff à reeleição nas eleições de outubro. Será mantida a chapa atual com o Michel Temer como vice-presidente.
Segundo o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp, foram apurados 398 votos para manter a aliança contra 275 que queriam a ruptura com o PT.
Nos últimos meses, alguns membros do PMDB ameaçaram romper a aliança. Esses dissidentes lideraram na Câmara dos Deputados uma rebelião contra o Palácio do Planalto e dificultaram votações de interesse do governo federal.
Para o grupo dissidente, o governo Dilma não incluiu o PMDB nas decisões de governo. Há também discordância da postura do PT por priorizar candidaturas próprias em alguns Estados.
Mais cedo o vice-presidente da República, Michel Temer, minimizou a dissidência no partido afirmou que a manutenção da aliança com o PT quer "abrir as portas" para que no futuro o "PMDB ocupe todos os espaços políticos", segundo o jornal "Folha de S.Paulo".
"Não acredito nessas intrigas que me chegaram, tenho convicção de que aqueles que me disseram que iriam me apoiar vão continuar apoiando", disse Temer.
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Entenda o impasse entre governo e PMDB8 fotos

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Um dos episódios que acirraram a crise foi a criação de uma aliança informal, apelidada de "blocão", entre oito partidos da base aliada sob o comando do líder do PMDB na Câmara, o deputado fluminense Eduardo Cunha (foto). O objetivo é pressionar o Palácio do Planalto e aumentar o poder de negociação com o Executivo Leia mais Alan Marques 18.fev.2013/Folhapress

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domingo, 8 de junho de 2014

         PMDB exigirá pastas para apoiar reeleição

Débora Álvares, Ricardo Della Coletta e Caio Junqueira | Agência Estado

 PMDB chega a dois dias da convenção que deve referendar seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff com as dissidências dos últimos anos sob certo controle, mas exigindo em troca uma repactuação dos termos da aliança para um eventual segundo mandato da petista.



A fatura passa por mais espaço na Esplanada dos Ministérios a partir de 2015; pela participação nas decisões de governo; pela manutenção, hoje rechaçada por petistas, da divisão de poder no Congresso; e pela alocação da nova geração peemedebista na máquina pública.

Antes da provável formalização da aliança nesta terça-feira, com a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, peemedebistas já apontam algumas reivindicações. "Em 2015 queremos um espaço mais justo, que enseje maior colaboração do PMDB e maior participação nas políticas públicas", avalia o presidente da Câmara, Henrique Alves (RN).

Apelo social

"As principais pastas estão nas mãos do PT e são elas também as principais vias para executar políticas públicas. Isso vai constar da discussão do novo governo", conclui o deputado. O partido controla hoje cinco ministérios, mas sente falta de um com apelo social. Saúde, Educação e Cidades estão entre as mais cobiçadas na conta a ser entregue à presidente em caso de vitória.

Outro integrante da cúpula do partido diz que ele precisa "ter um braço na área de políticas públicas". As exigências incluem maior presença em autarquias como Transpetro e Conab, além da Petrobrás.

Dirigentes do partido vão pleitear ainda a alocação, ao menos no segundo escalão, de "pupilos" que disputarão eleições estaduais e que sejam eventualmente derrotados. São exemplos o deputado Renan Filho, que conta com o apoio do pai e presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), na corrida pelo governo alagoano; e Roberto, filho do senador Romero Jucá e vice na chapa que disputa o governo de Roraima. Já o irmão do senador Vital do Rêgo, Veneziano, concorre ao governo da Paraíba.

Bombeiros

A provável reedição da chapa Dilma-Michel Temer deve contar, segundo contas de dirigentes peemedebistas, com ao menos 10% de vantagem na convenção. A previsão de placar apertado se deve à instabilidade da ala rebelde, que defende a implosão da aliança devido a conflitos regionais. Uma surpresa não está descartada.

O cenário, porém, já foi pior e exigiu uma operação encabeçada por Lula e Temer para acalmar os dissidentes. O alvo principal foi o líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que ao longo do mandato de Dilma liderou insurreições na Câmara contra o governo. De algumas semanas para cá, porém, o embate foi sendo amenizado.

A mudança é facilmente explicada na cúpula do PMDB: Cunha quer presidir a Câmara em 2015 e, para isso, precisa do aval do governo. Ele nega que este seja o motivo. "Não caio no erro de pautar minha vida em razão disso. A presidência da Câmara depende de uma série de fatores. Preciso me reeleger, ver o tamanho das bancadas, ver quem será o presidente. A convenção é que é legítima para decidir a aliança com o PT. Cabe a mim acompanhar."

De lado

Peemedebistas citam muitos exemplos de como tem sido postos de lado nas discussões de governo. Não são chamados, por exemplo, para reuniões no Alvorada com Lula, Dilma, e o presidente do PT, Rui Falcão, sobre estratégias de campanha. Em maio, sequer foram consultados sobre a edição do decreto que regula participação popular.

Ainda assim, Temer defendeu a manutenção da aliança. "Disse a todos: para onde vamos? Um partido do tamanho do PMDB não ter posição no cenário político nacional? Muitos dizem que em 2018 precisamos ter um candidato nacional. Eu estou de acordo. Mas agora temos que nos manter como um partido líder no processo de desenvolvimento do Brasil", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PMDB exigirá mais para apoiar reeleição de Dilma Rousseff
PMDB exigirá massas parágrafo APOIAR reeleição de Dilma Rousseff
Foto DivulgaçãoClique para ampliar a Imagem












O PMDB Chega a Dois Dias da Convenção 
para Referendar Seu Apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff com a dissidências dos Últimos Anos com Certo Controle, mas exigindo em troca uma repactuação dos TERMOS da Aliança para um eventual Segundo Mandato da petista. Uma fatura Passa POR Mais Espaço na Esplanada dos Ministérios a Partir de 2015; Pela Participação NAS decisões de Governo; Pela Manutenção, petistas Hoje rechaçada POR, da Divisão de Poder sem Congresso; e Pela alocação da Nova Geração peemedebista na Máquina pública. Antes da provável formalização da Aliança Nesta terça-feira, com a Presença de Dilma e fazer ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, JA peemedebistas apontam algumas reivindicações. "Em 2015 Queremos hum Espaço Mais justo, Que enseje Maior Colaboração do PMDB e Maior Participação NAS Políticas Públicas", Avalia o presidente da Câmara, Henrique Alves (RN). Apelo sociais "Como principais massas estao NAS Mãos do PT e São ELAS also como principais vias de para executar Políticas Públicas. de Isso Vai Constar da DISCUSSÃO fazer novo Governo ", CONCLUI o Deputado. O Partido ControlA Ministérios Hoje cinco, mas Sente Falta de hum com Apelo social. Saúde, Educação e Cidades estao empreendedorismo como Mais cobiçadas na Conta um Ser entregue à presidente los Caso de Vitória. Outro Integrante da Cúpula fazer Partido Diz Que elemento Precisa "ter hum Braco na área de Políticas Públicas". Como exigências incluem Maior Presença los autarquias Como Transpetro e Conab, de Além da Petrobrás. Dirigentes fazer Partido VAO pleitear AINDA uma alocação, AO Menos nenhum escalão Segundo, de "pupilos" Que disputarão Eleições Estaduais e Opaco Sejam eventualmente derrotados. São Exemplos o Deputado Renan Filho, Opaco Conta com o Apoio do pai e presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), na corrida Pelo Governo alagoano; e Roberto, Filho fazer senador Romero Jucá e vice-na chapa  disputa o Governo de Roraima. Ja o Irmão do senador Vital do Rêgo, Veneziano, concorre AO Governo da Paraíba. Bombeiros A provável reedição da chapa Dilma-Michel Temer DEVE CONTAR, Segundo Contas de Dirigentes peemedebistas, com AO Menos 10% de Vantagem na Convention Evento. A Previsão de placar Apertado se desen à instabilidade da ala rebelde, that Defende uma implosão da Aliança devido a Conflitos Regionais. Uma Surpresa Localidade: Não ESTA descartada. Cenário O, porem, JA FOI Pior e exigiu UMA Operação encabeçada POR Lula e Temer parágrafos dissidentes acalmar OS. O diretor Alvo FOI o Líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), Opaco AO Longo do Mandato de Dilma liderou insurreições na Câmara contra o Governo. . Algumas Semanas De par cá, porem, o Embate FOI Sendo amenizado A Mudanca E fácilmente explicada na Cúpula fazer PMDB: Cunha Quer presidir a Câmara los e 2015, parágrafo ISSO, Precisa fazer aval do Governo. Ele. nega Opaco Este SEJA o Motivo. "Localidade: Não caio não Erro de pautar Minha Vida Razão Disso los. Uma Presidencia da Câmara Depende de UMA Série de Fatores. Preciso me reeleger, ver o tamanho das bancadas, ver QUEM SERA O presidente. Uma Convention Evento E Que E legitimação parágrafo Decidir uma Aliança com o PT. Cabe a acompanhar MIM. " De Lado Peemedebistas citam muitos Exemplos de Como TEM Sido Postos de Lado NAS DISCUSSÕES de Governo. São chamados NAO, POR Exemplo, REUNIÕES para no Alvorada com Lula, Dilma, EO presidente do PT, Rui Falcão, sobre Estratégias de Campanha. Em maio, Sequer FORAM consultados sobre a Edição fazer Opaco decreto regula Participação popular. AINDA ASSIM, Temer defendeu a Manutenção da Aliança. "Disse a Todos:?.. Parágrafo Onde Vamos fazer Um Partido tamanho que PMDB Localidade: Não ter nenhuma POSIÇÃO Cenário Político Nacional Muitos dizem Opaco los 2,018 precisamos ter hum Candidato nacional Eu ESTOU de according Mas ágora TEMOS Opaco nn Manter Como hum Partido Líder não Processo de Desenvolvimento do Brasil ", afirmou. Como Informations São fazer o Jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: UOL Notícias
























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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.