Em convenção, PSD de Kassab confirma apoio à reeleição de Dilma
25/06/14 às 12:21 - Atualizado às 12:33 | Folhapress
RANIER BRAGON E TAI NALON BRASÍLIA, DF - Terceiro maior partido
na coalizão de apoio a Dilma Rousseff, o PSD do ex-prefeito de São Paulo
Gilberto Kassab aprovou nesta quarta-feira (25), em convenção nacional,
a adesão à reeleição da presidente da República. A decisão foi apoiada
por 108 (95%) dos 114 convencionais que votaram. Com isso, Dilma caminha
para ter cerca de 45% no tempo de propaganda eleitoral na TV, que é o
principal instrumento das campanhas políticas. Projeta-se que ela tenha
11min25s em cada bloco de 25 minutos.
O anúncio do apoio foi feito com a presença de Dilma e de seu vice, Michel Temer (PMDB), que compareceram à convenção, realizada no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. Político que ganhou projeção em aliança com o PSDB de São Paulo, Kassab liderou a criação do PSD em 2011.
A sigla já surgiu com uma inclinação governista, embora o ex-prefeito de São Paulo tenha, em 2012, ainda apoiado a fracassada candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo. Apesar de há meses ter afirmado que o partido marcharia com Dilma, nos últimos tempos Kassab chegou a manter conversas com Aécio Neves (PSDB), principal adversário hoje da petista, e tentou emplacar a si próprio como vice de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo.
Na coalizão dilmista, o PSD só é menor do que o PT e o PMDB. Hoje, comanda a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, mas é certo que terá seu espaço ampliado em caso de reeleição da presidente. Além do PSD, Dilma já recebeu o apoio oficial de PMDB, PDT e Pros.
O anúncio do apoio foi feito com a presença de Dilma e de seu vice, Michel Temer (PMDB), que compareceram à convenção, realizada no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. Político que ganhou projeção em aliança com o PSDB de São Paulo, Kassab liderou a criação do PSD em 2011.
A sigla já surgiu com uma inclinação governista, embora o ex-prefeito de São Paulo tenha, em 2012, ainda apoiado a fracassada candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo. Apesar de há meses ter afirmado que o partido marcharia com Dilma, nos últimos tempos Kassab chegou a manter conversas com Aécio Neves (PSDB), principal adversário hoje da petista, e tentou emplacar a si próprio como vice de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo.
Na coalizão dilmista, o PSD só é menor do que o PT e o PMDB. Hoje, comanda a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, mas é certo que terá seu espaço ampliado em caso de reeleição da presidente. Além do PSD, Dilma já recebeu o apoio oficial de PMDB, PDT e Pros.
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