Ministro Carlos Ayres Britto: a tendência dos empresários priorizarem doações ocultas torna difícil identificar o "caminho de volta" do dinheiro "doado".
Somente quando for instituído o financiamento público de campanha política os eleitos deixarão de ser autêticos "laranjas" do empresariado.
O atual modelo de financiamento de campanha torna meros "laranjas" dos empresários os detentores de mandatos, obtidos mediante esta prática elitista.
Os atuais parlamentares são responsáveis pelo modelo espúrio de financiamento de campanha política.
A doação oculta para campanha política torna uma farsa as eleições no Brasil
Leia o que publica a
Folha de S. Paulo
Manchete: Empresários vão priorizar doações ocultas na eleição
Dinheiro dado a partido impede identificação do candidato que o usou
Empresários devem piorizar as doações diretas aos partidos, e não aos candidatos, nas eleições deste ano.
Chamada de "doação oculta", ela impede a identificação do candidato que utilizou os recursos.
Além disso, protege as empresas, ao não vinculá-las publicamente a nenhum político.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto, vê a tendência com preocupação.
Segundo ele, com essa doação fica mais difícil identificar o "caminho de volta" do dinheiro.
Outra preocupação de Britto é o uso de caixa dois."
O presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, vê com preocupação a tendência dos empresários priorizarem doações ocultas na eleições
Somente quando for instituído o financiamento público de campanha política os eleitos deixarão de ser autêticos "laranjas" do empresariado
O atual modelo de financiamento de campanha torna meros "laranjas" dos empresários os detentores de mandatos, obtidos mediante esta prática elitista
Os atuais parlamentares são responsáveis pelo modelo espúrio de financiamento de campanha política.
A doação oculta para campanha política torna uma farsa as eleições no Brasil
Leia o que publica a
Folha de S. Paulo
Manchete: Empresários vão priorizar doações ocultas na eleição
Dinheiro dado a partido impede identificação do candidato que o usou
Empresários devem piorizar as doações diretas aos partidos, e não aos candidatos, nas eleições deste ano.
Chamada de "doação oculta", ela impede a identificação do candidato que utilizou os recursos.
Além disso, protege as empresas, ao não vinculá-las publicamente a nenhum político.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto, vê a tendência com preocupação.
Segundo ele, com essa doação fica mais difícil identificar o "caminho de volta" do dinheiro.
Outra preocupação de Britto é o uso de caixa dois."
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Quem sou eu
- Blog do Paim
- Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.
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